A transformação digital das empresas ganhou um novo fôlego com a chegada da IA generativa. Acima de tudo, essa tecnologia deixou de ser uma tendência futura para se tornar uma solução prática — capaz de reduzir custos, aumentar a produtividade e minimizar erros humanos. Pesquisas recentes confirmam o impacto positivo da adoção da IA generativa em organizações de diferentes setores e portes.

Primeiramente, o que é IA generativa?

A IA generativa é um tipo de inteligência artificial que utiliza grandes volumes de dados para criar novos conteúdos, ideias ou soluções — seja na forma de texto, imagens, códigos ou mesmo decisões operacionais. Ou seja, ela vai além da simples automação: ela cria, analisa e aprende continuamente com seus próprios outputs, tornando-se cada vez mais eficiente.

Essa tecnologia já está integrada a soluções que vão desde assistentes virtuais até sistemas de análise preditiva e suporte à decisão em áreas críticas como segurança da informação, marketing e atendimento ao cliente.

IA generativa já impacta diretamente os custos operacionais

De acordo com uma pesquisa publicada no Blog do IBRE​, a adoção de inteligência artificial contribuiu com um aumento de até 5% na produtividade total dos fatores em países emergentes, incluindo o Brasil. Ainda mais, quando usada para automatizar tarefas repetitivas ou burocráticas, a IA reduz o tempo de execução e os custos operacionais associados a essas atividades.

Já segundo levantamento da Universidade Duke e da CNN Brasil​, 61% das grandes empresas norte-americanas já utilizam IA para automatizar tarefas antes feitas por humanos. A automação com IA generativa tem ajudado essas organizações a aumentar a qualidade dos produtos, acelerar a produção e cortar custos com mão de obra.

Bem como a produtividade, a segurança também melhora com IA

A Proofpoint divulgou que 97% dos CISOs entrevistados em 16 países, incluindo o Brasil, utilizam a IA para reduzir erros humanos​. Isso é crucial, pois o erro humano é apontado como a maior vulnerabilidade das empresas por 71% desses executivos.

Nesse sentido, a IA generativa se mostra uma aliada estratégica: ao identificar padrões de comportamento fora do comum, ela consegue prever falhas e evitar prejuízos operacionais e reputacionais. A Bowie, por exemplo, oferece soluções em inteligência artificial que integram esse tipo de IA a rotinas empresariais, com foco em segurança, marketing e atendimento.

Por exemplo, no marketing digital, o retorno é mensurável

O uso da IA generativa no marketing digital também já apresenta retorno palpável. Com ela, é possível gerar textos personalizados, criar anúncios mais eficazes e automatizar campanhas com base em dados comportamentais.

Além disso, empresas que utilizam agentes de IA para atendimento em canais como WhatsApp têm visto queda no turnover de equipes, padronização das respostas e maior agilidade na comunicação com o público​. Isso sem falar na economia com equipes operacionais e ferramentas desnecessárias. Essa solução, inclusive, está disponível na Agência Bowie.

Contudo, é necessário atenção com a implementação

Apesar dos avanços, ainda existem riscos e desafios associados à adoção da IA generativa. Estudos acadêmicos apontam para questões como viés algorítmico, dependência tecnológica e perda de capacidade de decisão humana​​. Portanto, é fundamental contar com consultoria especializada para garantir o uso ético e estratégico da tecnologia.

Nesse ponto, a consultoria de marketing da Bowie pode orientar empresas em todo o processo de implementação, garantindo que a IA seja uma aliada e não um risco para o negócio.

Em conclusão: quem investe em IA generativa sai na frente

Logo, empresas que já adotaram IA generativa estão colhendo os frutos: maior produtividade, redução de custos e mitigação de riscos. E embora os desafios existam, eles são superáveis com planejamento, qualificação e parcerias com especialistas.

Como resultado, a IA generativa se firma como uma das tecnologias mais transformadoras da atualidade — e quem souber utilizá-la estrategicamente terá vantagem competitiva real.